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O avanço contínuo da tecnologia tem reformulado a paisagem das telecomunicações, com transformações significativas na infraestrutura de rede que prometem revolução e eficiência.

Neste artigo exploramos desde os sistemas legados até os desdobramentos mais recentes como o Open RAN e 5G Standalone (SA), olhando para os desafios e as conquistas rumo a um futuro conectado e resiliente.

Série de Artigos “Os 10 Maiores Riscos para as Empresas de Telecomunicações em 2025”

Este artigo faz parte da série de artigos que tratam dos desafios significativos para operadoras e provedores de serviços, e que foram baseados no relatório “Top 10 Risks in Telecommunications 2025”, da Ernst & Young (EY).

O artigo introdutório da série “Os 10 Maiores Riscos para as Empresas de Telecomunicações em 2025” (link para acessar) sintetiza os 10 maiores riscos para telecom e suas implicações para as empresas que buscam se manter competitivas.

A evolução da infraestrutura de telecom do legado ao futuro

A jornada evolutiva da infraestrutura de telecomunicações tem sido marcada por intensas transformações que refletem não apenas avanços tecnológicos, mas também a mudança nas demandas e comportamentos da sociedade.

Do passado caracterizado por linhas telefônicas fixas, cuja tecnologia analógica limitava as possibilidades de comunicação, avançamos para uma era digital vibrante, na qual a transmissão de dados e a convergência de serviços se tornaram a espinha dorsal de uma sociedade interconectada.

A infraestrutura legada, com suas redes dedicadas e equipamentos específicos para diferentes tipos de serviço, cedeu lugar a redes digitais que não apenas aumentaram exponencialmente a velocidade e a capacidade de transmissão, como também democratizaram o acesso às informações e serviços em uma escala global.

Atualmente, estamos diante do umbral de uma nova era, marcada pela emergência do 5G e da arquitetura Open RAN.

Essas tecnologias prometem catapultar a infraestrutura de telecomunicações para um futuro de possibilidades quase ilimitadas.

O 5G, com sua capacidade de suportar uma densidade massiva de conexões simultâneas e entregar velocidades de dados ultrarrápidas, é o pilar sobre o qual se construirão as cidades inteligentes, a Internet das Coisas (IoT) e novas experiências digitais imersivas.

Paralelamente, o Open RAN surge como uma força transformadora, propondo uma arquitetura de rede aberta e desagregada que, ao contrário dos sistemas tradicionais fechados, incentiva a inovação, a flexibilidade e o rompimento com a dependência de fornecedores únicos.

Juntas, essas tecnologias estão pavimentando o caminho para uma transformação sem precedentes na infraestrutura de telecomunicações, abrindo portas para serviços mais eficientes, resilientes e personalizáveis, além de fomentar uma competição saudável no setor, impulsionando a qualidade e a acessibilidade dos serviços de telecomunicações em todo o mundo.

telecomunicações futuro

O que é Open RAN e como ele está impactando o setor

No cerne da transformação das redes de telecomunicações está o conceito de Open RAN (Rede de Acesso de Rádio Aberto), uma abordagem inovadora que rompe com o modelo tradicional de infraestrutura fechada e monofornecedor.

A essência do Open RAN reside na sua capacidade de promover uma arquitetura aberta e descentralizada, permitindo que componentes de diferentes fornecedores sejam integrados na mesma rede de telecomunicações.

Isso é realizado através da implementação de interfaces interoperáveis e padrões abertos, um enorme desvio dos sistemas proprietários que dominaram a indústria até recentemente.

Essa abertura traz consigo vantagens significativas como a redução de custos, graças à maior competição no mercado, e o fomento à inovação, ao oferecer um campo nivelado para que novos participantes desenvolvam e testem novas soluções e tecnologias.

A adoção do Open RAN está gradualmente redefinindo o panorama do setor de telecomunicações.

Ao invés de operadoras estarem amarradas a um único fornecedor com soluções de hardware e software proprietárias, o Open RAN permite uma seleção mais ampla de soluções que podem ser customizadas para atender às necessidades específicas de cada rede.

Isso não só estimula a competição saudável entre os fornecedores, levando a melhorias na eficiência e redução de custos, mas também acelera a implementação de novas tecnologias como o 5G.

Compatível com a natureza flexível e adaptativa exigida pelas novas gerações de telecomunicações, o Open RAN é um catalisador para a inovação contínua, promovendo um ecossistema mais dinâmico e resiliente.

Esse impacto é tão significativo que está impulsionando um movimento global em direção ao Open RAN, conforme operadoras e governos reconhecem seu potencial para transformar não apenas o aspecto técnico das telecomunicações, mas também suas implicações econômicas e estratégicas a longo prazo.

5G Standalone (SA) vantagens e desafios da adoção global

O 5G Standalone (SA) representa a evolução máxima das redes móveis, promovendo uma transformação sem precedentes na capacidade, velocidade e latência.

Ao contrário do 5G não autônomo (NSA), que depende da infraestrutura existente do 4G, o 5G SA opera em uma rede inteiramente nova, com um núcleo de rede específico para 5G, permitindo a implementação de tecnologias como o slicing de rede, que possibilita a criação de várias redes virtuais independentes dentro da mesma infraestrutura física.

Essa capacidade assegura uma personalização sem igual para atender necessidades específicas de diversos setores industriais, desde a automação industrial até o desenvolvimento de cidades inteligentes, garantindo altíssimas velocidades de conexão e baixíssima latência.

Esta última, particularmente, é fundamental para aplicações críticas, como veículos autônomos e telemedicina, onde milissegundos podem ser decisivos.

No entanto, a adoção global do 5G SA não está isenta de desafios. A implementação dessa tecnologia requer investimentos significativos em uma nova infraestrutura de rede, incluindo antenas e o core de rede, o que demanda um planejamento estratégico e financiamento substancial por parte das operadoras.

Além disso, a interoperabilidade entre diferentes fornecedores e as tecnologias legadas continua sendo um desafio, exigindo esforços colaborativos entre os diversos atores do ecossistema de telecomunicações para garantir uma transição suave e eficiente para o 5G SA.

A padronização global de elementos da rede 5G também se faz necessária para assegurar a compatibilidade entre equipamentos e serviços ao redor do mundo, facilitando assim a globalização de soluções baseadas nesta nova tecnologia.

Este cenário estabelece um elo direto com a necessidade crescente de modernização das redes, tema subsequente, reforçando o papel crucial das operadoras e fornecedores de tecnologia na adoção de novas abordagens, como o Open RAN, para superar tais obstáculos e desbloquear o potencial completo do 5G Standalone.

Adoção de novas tecnologias e a necessidade de modernização das redes

A modernização das redes de telecomunicações emerge como uma necessidade incontornável diante do advento de tecnologias como o 5G Standalone (SA) e o Open RAN, bem como a expansão do Internet of Things (IoT), que demandam não apenas maior largura de banda, mas também uma eficiência sem precedentes em termos de latência e confiabilidade.

Neste contexto, operadoras ao redor do mundo estão empenhadas em atualizar suas infraestruturas.

Esse processo de atualização não se trata apenas de substituir hardware ou software obsoletos, mas envolve a orquestração de uma série de tecnologias avançadas, tais como redes definidas por software (SDN), virtualização de funções de rede (NFV) e, cada vez mais, soluções baseadas em inteligência artificial (IA) para gerenciamento de rede.

Estas inovações permitirão que as redes sejam mais flexíveis, escaláveis e ágeis, aptas a acomodar o crescente volume de dados e a diversidade de serviços que as novas tecnologias habilitam.

Por outro lado, o processo de modernização exige das operadoras um investimento substancial, tanto em termos financeiros quanto na requalificação de suas equipes técnicas.

O desafio de integrar novas tecnologias à infraestrutura existente, mantendo a operação contínua e a qualidade do serviço, é significativo.

A adoção dessas tecnologias avançadas e a modernização das redes são passos cruciais para garantir a sustentabilidade a longo prazo das operadoras, permitindo que elas ofereçam experiências de usuário significativamente aprimoradas, incluindo serviços mais rápidos e confiáveis.

Além da capacidade de atender a um número exponencialmente maior de dispositivos conectados, a modernização das redes abre portas para a implementação de serviços inovadores, como cidades inteligentes, automação industrial, telessaúde e educação à distância, que demandam uma infraestrutura de telecomunicação robusta, confiável e de alto desempenho.

Assim, enquanto se avança para a próxima etapa discutida no capítulo seguinte, é crucial reconhecer que a fundação para redes confiáveis e resilientes está sendo construída hoje através desses esforços de modernização e adoção de novas tecnologias.

Impactos da infraestrutura na confiabilidade e resiliência das redes

A infraestrutura de telecomunicações evolui constantemente para atender às crescentes demandas de uma sociedade cada vez mais conectada, e nesse processo, a confiabilidade e a resiliência das redes emergem como pilares fundamentais.

A redundância de sistemas, essencial para garantir a continuidade dos serviços mesmo diante de falhas, torna-se uma estratégia primordial. Investir na diversificação de fornecedores e soluções também contribui significativamente para a resiliência das redes, minimizando dependências que possam resultar em pontos únicos de falha.

Além disso, a segurança cibernética assume um papel central, uma vez que ameaças virtuais representam riscos iminentes à estabilidade das redes de telecomunicações.

A integração de medidas preventivas e reativas robustas contra ataques cibernéticos constitui um esforço contínuo para assegurar a confiabilidade e a integridade dos serviços prestados.

Por outro lado, a modernização das redes, discutida no capítulo anterior, introduz novos desafios e oportunidades para aprimorar ainda mais a resiliência das infraestruturas de telecomunicações.

Tecnologias emergentes como o Open RAN e o 5G Standalone não apenas promovem maior flexibilidade e eficiência operacional, mas também inauguram novas abordagens para fortalecer a resiliência das redes.

A aderência a padrões abertos e a interoperabilidade entre diferentes fornecedores, características intrínsecas do Open RAN, favorecem a diversidade tecnológica e mitigam riscos associados à dependência de um único fornecedor.

Contudo, a implementação dessas tecnologias demanda uma atenção redobrada à segurança cibernética, dada a complexidade e a amplitude dos ambientes de rede mais modernos.

Assim, as operadoras devem investir continuamente em soluções de segurança avançadas e em programas de capacitação, preparando suas equipes para enfrentar os desafios inerentes a esses novos ecossistemas de telecomunicações.

Tais iniciativas, quando alinhadas com o progresso trazido pelos hiperescalers e parcerias estratégicas, descritos no próximo capítulo, constituem peças chave na construção de redes cada vez mais confiáveis e resilientes, capazes de suportar as demandas atuais e futuras de conectividade.

O papel dos hiperescalers e parcerias na evolução das redes

Examinamos o papel dos hiperescalers – grandes empresas tecnológicas que oferecem infraestrutura de computação em nuvem – e como suas parcerias com operadoras estão acelerando o desenvolvimento e a evolução das redes de telecomunicações.

A emergência dos hiperescalers no ecossistema das telecomunicações transmite um vigor renovado à modernização das redes, viabilizando não apenas a redução de custos operacionais através da eficiência e escalabilidade da nuvem, mas também a incorporação de inovações como inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML) na gestão e operação das redes.

Esse cenário é uma mudança paradigmática pois alavanca o potencial de tecnologias avançadas que demandam grande capacidade de processamento e armazenamento de dados, características nativas aos hiperescalers, para ampliar a performance e confiabilidade das redes de telecomunicações.

Nessa arena, as parcerias estabelecidas entre hiperescalers e operadoras de telecomunicação apresentam um aspecto estratégico essencial.

Elas permitem que as operadoras transcendam as limitações das infraestruturas tradicionais ao adotarem soluções de rede baseadas em nuvem, promovendo uma transição suave para redes mais flexíveis e adaptáveis, como as arquiteturas Open RAN e redes 5G Standalone (SA).

Por exemplo, a implementação do 5G não se trata apenas de aumentar a velocidade de conexão, mas sim de criar um ecossistema totalmente conectado e automatizado, capaz de suportar uma miríade de dispositivos IoT e serviços inovadores.

Neste sentido, os hiperescalers oferecem as plataformas e as tecnologias para que as operadoras possam desenvolver e escalar esses novos serviços de forma ágil e segura.

Ao combinar suas capacidades, estas parcerias estão desbravando o caminho para uma transformação que será fundamental para suportar as demandas futuras de conectividade e impulsionar novos modelos de negócio no setor de telecomunicações.

Quais países e operadoras estão liderando a adoção do Open RAN e 5G SA

Investigamos quais países e operadoras de telecomunicações estão à frente na adoção de Open RAN e 5G Standalone, destacando inovações, investimentos e estratégias que colocam esses atores na vanguarda do setor.

Em uma paisagem tecnológica em constante evolução, nações como o Japão, os Estados Unidos, a China e países da União Europeia emergem como líderes, não somente pela implementação acelerada dessa infraestrutura mas também pelo estabelecimento de ambientes favoráveis à inovação e à experimentação tecnológica.

Operadoras como a Rakuten Mobile no Japão, Verizon e AT&T nos Estados Unidos, e a Vodafone na Europa, por exemplo, são pioneiras, impulsionando o avanço do Open RAN e do 5G SA através de parcerias estratégicas com hiperescaladores e investimentos significativos em pesquisas e desenvolvimento.

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Essas operadoras têm demonstrado como a adoção de redes abertas e interoperáveis pode aumentar a eficiência, reduzir custos e fomentar uma maior competitividade no setor.

A implementação do 5G SA, que permite uma rede completamente autônoma com melhor latência e capacidade de conectar um número maior de dispositivos simultaneamente, ainda enfrenta barreiras, como a necessidade de investimento em infraestrutura completamente nova e a gestão de questões de segurança.

No entanto, países e operadoras líderes na adoção desta tecnologia estão criando um precedente, estabelecendo diretrizes e práticas exemplares para superar tais desafios.

O papel crucial de parcerias, já discutido no capítulo anterior sobre hiperescaladores, é também evidente aqui, com colaborações entre operadoras de telecomunicações, fornecedores de tecnologia, governos e instituições regulatórias sendo fundamentais para viabilizar a expansão do Open RAN e 5G SA.

Estas alianças estratégicas não apenas aceleram o desenvolvimento tecnológico mas também ajudam a moldar os quadros regulatórios que serão abordados no próximo capítulo, evidenciando a complexa interação entre inovação tecnológica, cooperação setorial e governança, em busca de um futuro mais conectado e avançado nas telecomunicações.

Desafios regulatórios e operacionais para a expansão dessas tecnologias

A expansão das tecnologias Open RAN e 5G Standalone enfrenta desafios não apenas tecnológicos, mas também regulatórios e operacionais significativos.

No âmbito regulatório, a alocação de espectro é uma questão crítica, especialmente para o 5G, que requer faixas de espectro altamente específicas para operar de forma eficiente.

Os governos e agências reguladoras de diversos países precisam encontrar um equilíbrio entre liberar faixas de espectro necessárias para o 5G e garantir que essa distribuição não prejudique outros serviços essenciais, como radiodifusão e serviços de emergência.

Esse processo envolve leilões de espectro, que podem ser extremamente competitivos e caros, representando um grande desafio para algumas operadoras, especialmente aquelas menores que desejam participar da corrida do 5G.

Por outro lado, as questões de privacidade de dados e conformidade com as normas internacionais, como o GDPR na Europa, colocam desafios adicionais para as operadoras ao implementar tecnologias como Open RAN e 5G SA.

A capacidade dessas novas arquiteturas de serem mais abertas e flexíveis também traz implicações para a segurança dos dados que transitam por essas redes.

Este aspecto demanda uma atenção redobrada no desenvolvimento e implementação de soluções que garantam a proteção e a privacidade do usuário final.

Além disso, as operadoras precisam estar alinhadas com um conjunto complexo de regulamentações internacionais, o que pode aumentar a complexidade operacional, especialmente para aquelas que operam em múltiplas jurisdições.

Encontrar um ponto de equilíbrio que permita a inovação e, ao mesmo tempo, assegure a conformidade regulatória e a proteção de dados dos usuários é um desafio significativo na jornada para a adoção em massa dessas novas tecnologias.

Esses desafios regulatórios e operacionais demandam um esforço coordenado entre operadoras, governos, fornecedores de equipamentos e outras partes interessadas.

Neste contexto, a colaboração se torna uma ferramenta essencial para superar obstáculos, promovendo um ambiente que facilite a troca de informações, o desenvolvimento de padrões comuns e a realização de testes e pilotos que possam demonstrar o valor e a viabilidade do Open RAN e do 5G Standalone.

Esse esforço colaborativo não só acelera a adoção das tecnologias como também contribui para a evolução dos modelos de negócio das operadoras, preparando o terreno para a exploração de novos serviços e a criação de parcerias estratégicas, conforme será explorado no próximo segmento deste artigo.

O impacto da nova infraestrutura nos modelos de negócio das operadoras

A nova infraestrutura de telecomunicações está provocando uma revolução nos modelos de negócio das operadoras, exigindo uma reavaliação de estratégias tradicionais e a adoção de práticas inovadoras para permanecerem competitivas.

A introdução do Open RAN e da tecnologia 5G, por exemplo, oferece uma flexibilidade sem precedentes, permitindo que as operadoras desenvolvam e lancem serviços personalizados com maior rapidez e eficiência.

Essa capacidade de adaptação não apenas melhora a oferta de serviços existentes mas também abre caminho para o desenvolvimento de novos modelos de receita.

As operadoras agora podem explorar mercados previamente inacessíveis, como soluções de Internet das Coisas (IoT) para cidades inteligentes e indústrias, oferecendo pacotes de serviços sob medida que atendem às necessidades específicas desses segmentos.

Além disso, a transformação na infraestrutura facilita a formação de parcerias estratégicas entre operadoras, fornecedores de tecnologia, hiperescalers e outros atores do ecossistema digital, criando um ambiente propício à inovação colaborativa.

Essas parcerias são cruciais para o compartilhamento de recursos e conhecimentos, permitindo que as operadoras expandam suas capacidades de rede e serviços de maneira cost-effective.

Por exemplo, a colaboração com hiperescalers pode aprimorar a oferta de serviços em nuvem, beneficiando-se de infraestruturas globais para garantir maior velocidade e segurança na entrega de dados.

A adaptação a esses novos modelos de negócio demanda uma mentalidade aberta e um compromisso com a constante atualização tecnológica, preparando o terreno para que as operadoras não apenas sobrevivam à crescente concorrência mas se destaquem como líderes inovadoras no futuro da telecomunicação.

Conclusão Como as empresas podem se preparar para a revolução na infraestrutura

Ao adentrarmos a fase de preparação para a revolução na infraestrutura de telecomunicações, é fundamental que as empresas do setor priorizem a atualização dos seus sistemas.

Esta prática não somente dá suporte à incorporação das novas tecnologias, como o Open RAN e o 5G SA, mas também as prepara para a flexibilidade exigida pelos novos modelos de negócio.

A transição para infraestruturas mais modernas e eficientes é um passo crucial para permanecerem competitivas nesta nova era. Isso envolve não apenas a adoção de hardware e software de ponta, mas também a capacidade de inovação em suas ofertas de serviços, moldando-se às necessidades em constante evolução dos consumidores e empresas.

Para além da modernização dos sistemas, o desenvolvimento de redes escaláveis e adaptáveis às tecnologias emergentes é outro pilar fundamental nesta jornada.

Ao implementar redes que podem ser facilmente ajustadas e expandidas, as operadoras garantem não apenas a sua capacidade de responder às crescentes demandas de dados, mas também a agilidade necessária para implantar novos serviços e tecnologias de forma eficiente.

Essa adaptabilidade é essencial para manter a relevância em um mercado que avança rapidamente.

A colaboração com hiperescalers e a formação de parcerias estratégicas são medidas complementares que podem ampliar as capacidades das operadoras, oferecendo-lhes os recursos e a expertise necessária para navegar pelos desafios desta nova era.

Assim, as empresas do setor de telecomunicações devem encarar estes desafios não como obstáculos, mas como oportunidades para inovar, crescer e liderar no futuro das telecomunicações.

As telecomunicações entram em uma nova era, com o 5G e Open RAN reestruturando a infraestrutura de rede e criando uma base sólida para inovações futuras.

A adaptação às mudanças é crucial e exige que os stakeholders invistam em modernização, parcerias e modelos de negócios inovadores.

Com preparação e visão estratégica, as operadoras podem navegar com sucesso nesse ambiente dinâmico e aproveitar as oportunidades da próxima geração de redes.


Target é Especializada em Softwares e Serviços para Telecomunicações e TI

A Target Solutions é uma empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) especializada em Desenvolvimento de Softwares, Integração de Sistemas, Automação e Monitoramento de Infraestrutura de TI, Serviços de Suporte e Tecnologia Open Source.

Temos uma longa experiência na escolha, implantação e suporte de soluções que utilizam a tecnologia Open Source, e destacamos abaixo algumas áreas com projetos entregues:

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Autor deste Artigo: Paulo Florêncio, Sócio e Diretor Comercial da Target

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