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Com o avanço tecnológico e a emergência de novos comportamentos de consumo, o setor de telecomunicações enfrenta o desafio de se reinventar.

Neste artigo, exploraremos como as operadoras podem repensar seus modelos de negócio, abraçando as inovações de NaaS, APIs de rede e o mercado B2B com foco em segurança, nuvem e IoT, além de compreender o impacto dos hyperscalers e da fragmentação da infraestrutura em suas receitas.

Série de Artigos “Os 10 Maiores Riscos para as Empresas de Telecomunicações em 2025”

Este artigo faz parte da série de artigos que tratam dos desafios significativos para operadoras e provedores de serviços, e que foram baseados no relatório “Top 10 Risks in Telecommunications 2025”, da Ernst & Young (EY).

O artigo introdutório da série “Os 10 Maiores Riscos para as Empresas de Telecomunicações em 2025” (link para acessar) sintetiza os 10 maiores riscos para telecom e suas implicações para as empresas que buscam se manter competitivas.

A Necessidade de Mudança nas Operadoras

As operadoras de telecomunicações encontram-se em um ponto de inflexão crítico, devido ao rápido avanço da tecnologia digital e à mudança nos hábitos de consumo.

A crescente demanda por serviços digitais mais flexíveis e personalizados, que transcendem a mera oferta de conectividade, impulsiona a necessidade de repensar os modelos de negócio tradicionais.

Com a popularização de serviços baseados em cloud, IoT (Internet das Coisas) e soluções de segurança cibernética, clientes esperam abordagens mais inovadoras e integradas às suas necessidades dinâmicas.

A competição acirrada com provedores over-the-top (OTT), que oferecem conteúdo e serviços diretamente pela internet, sem requerer investimentos significativos em infraestrutura de rede, adiciona uma pressão extra para que operadoras busquem além do seu core business tradicional.

Além disso, a importância de uma inovação contínua no modelo de negócios das operadoras não pode ser subestimada.

A era digital demanda uma revisão das estratégias para garantir a sustentabilidade e crescimento a longo prazo.

Operadoras devem olhar para suas infraestruturas não apenas como meios de entrega de serviços de telecomunicações padrão, mas como ativos que podem ser otimizados e transformados em novas fontes de receita.

Este reconhecimento implica na adoção de tecnologias emergentes e na exploração de novas oportunidades de mercado, como a oferta de soluções baseadas em inteligência artificial, análise de dados avançada e serviços personalizados de conectividade para empresas e o setor público.

Abrace a mudança e a inovação será essencial para as operadoras que desejam permanecer relevantes em um mercado cada vez mais competitivo e em constante evolução.

Modelos de Negócio Telecom

Transformando Redes em Receita com NaaS

Em um mundo cada vez mais conectado, as operadoras de telecomunicações enfrentam o desafio de reinventar seus modelos de negócio, deixando de serem apenas fornecedoras de conectividade para se tornarem prestadoras de serviços inovadores e de valor agregado.

Neste contexto, o conceito de Network-as-a-Service (NaaS) surge como uma oportunidade estratégica para transformar redes físicas e virtuais em produtos flexíveis e personalizáveis, capazes de gerar novas fontes de receita.

Através do NaaS, operadoras podem oferecer a seus clientes, sejam eles empresas ou consumidores finais, acesso às suas infraestruturas de rede sob demanda, com escalabilidade e pagamento conforme o uso.

Este modelo possibilita uma abordagem mais dinâmica e adaptável às necessidades do mercado, contrastando com os modelos tradicionais de contratos de longo prazo e pacotes de serviços rígidos.

A implementação do NaaS permite que as operadoras capitalizem sobre suas redes existentes, introduzindo serviços que vão além da simples conectividade.

Por exemplo, a virtualização de funções de rede (NFV) e a orquestração de serviços de rede (NSO) são tecnologias-chave que permitem a criação de redes virtuais customizáveis e gerenciáveis por software, sem a necessidade de alterações físicas.

Isso não apenas reduz custos operacionais mas também acelera o lançamento de novos serviços, melhorando a experiência do cliente através da oferta de soluções mais ágeis e responsivas.

Tais serviços incluem, mas não se limitam a, segurança cibernética avançada, redes privadas virtuais (VPNs) sob demanda e soluções de conectividade para a Internet das Coisas (IoT), abrindo portas para que operadoras atuem em mercados antes inacessíveis.

A facilidade de integração com serviços existentes permite que as operadoras construam um ecossistema de soluções que complementam e valorizam sua oferta principal, fortalecendo seu posicionamento no mercado e diferenciando-se da concorrência.

Este movimento em direção à monetização de infraestruturas de rede através do modelo NaaS não apenas alinha as operadoras com as expectativas atuais de consumo mas também prepara o terreno para a futura expansão e diversificação de seus negócios na era digital.

APIs de Rede e a Monetização de Dados

No contexto atual de transformação digital, onde dados têm se tornado o novo petróleo, as APIs de rede emergem como vetores críticos para a monetização de informações por parte das operadoras.

Após a consolidação do conceito de Network-as-a-Service (NaaS), que permite às operadoras rentabilizar diretamente suas infraestruturas de rede, as APIs representam uma evolução natural nessa cadeia de valor, possibilitando a criação de serviços e parcerias estratégicas inovadoras.

A implementação técnica de APIs de rede envolve a exposição segura de determinadas funcionalidades da rede para desenvolvedores e empresas, abrindo um leque de possibilidades que vai desde a otimização de tráfego até serviços personalizados de conectividade.

Tal abordagem não apenas fortalece a relação entre operadoras e o ecossistema digital mas também embasa a criação de novos modelos de negócios que se apoiam na precisão, velocidade e confiabilidade das informações de rede.

As operadoras, aproveitando-se dessas APIs de rede, podem explorar novos mercados, especialmente no segmento B2B, introduzindo soluções que se alinham às necessidades específicas de diferentes indústrias.

Desde a oferta de análises detalhadas de dados para otimização de serviços logísticos até a implementação de redes privadas virtuais seguras para corporações, as possibilidades são vastas e variadas.

Além disso, a integração com sistemas de Internet das Coisas (IoT), suportada pela habilidade das APIs de processar grandes volumes de dados em tempo real, abre portas para a implementação de soluções de cidade inteligente, gestão de recursos naturais e saúde digital, reforçando a infraestrutura necessária na era da hiperconectividade.

Em suma, as APIs de rede não somente possibilitam a monetização direta dos dados de rede mas, mais importante, fortalecem as operadoras como players essenciais na economia digital, capacitando-as a oferecer soluções que transcendem o tradicional escopo de telecomunicações e a se posicionar frente aos desafios e oportunidades iminentes do mercado B2B.

Explorando o Mercado B2B

A partir da implementação de APIs de rede, as operadoras começam a explorar novas facetas de monetização de dados, bem como parcerias estratégicas que ampliam sua atuação no mercado digital.

Em continuação a essa evolução, uma área de grande potencial é a exploração do mercado B2B, onde soluções de segurança, serviços em nuvem e a integração do Internet of Things (IoT) se destacam como oportunidades notáveis para as telecomunicações.

Esses serviços não apenas proporcionam um novo espectro de receita, mas também oferecem um caminho para se diferenciarem num mercado cada vez mais competitivo.

Um exemplo palpável é a oferta de soluções de segurança, uma demanda crescente entre empresas de todos os tamanhos, preocupadas em proteger seus dados e de seus clientes.

Ao oferecer serviços de segurança robustos, operadoras podem se posicionar como parceiros estratégicos indispensáveis para o sucesso empresarial no ambiente digital.

Por outro lado, os serviços em nuvem se apresentam como uma solução versátil para atender necessidades variadas de armazenamento e processamento de dados, flexibilizando a gestão de TI das empresas e permitindo escalabilidade conforme necessário.

Já a integração de IoT abre portas para a transformação digital em diversos setores, desde a manufatura com a manutenção preditiva até a otimização de recursos na agricultura.

Oferecendo soluções integradas que combinam conectividade, segurança e análise de dados, as operadoras podem viabilizar essas inovações tecnológicas, reforçando seu papel central na estratégia de digitalização das empresas.

Esses serviços B2B não apenas incrementam as receitas das operadoras através de novas linhas de negócio, mas também estreitam as relações com empresas clientes, gerando um ciclo virtuoso de crescimento e inovação.

Contudo, a implementação desses novos modelos de negócio exige uma reflexão cuidadosa sobre os desafios subsequentes, especialmente no que diz respeito à fragmentação da infraestrutura, um tema crucial que será abordado no próximo segmento.

O Impacto da Fragmentação da Infraestrutura

A fragmentação da infraestrutura nas telecomunicações representa um desafio significativo para os modelos de receita tradicionais das operadoras.

Com a expansão da era digital, a infraestrutura de telecomunicações tem se tornado cada vez mais diversificada, abrangendo desde as redes fixas e móveis até as soluções em nuvem e o ecossistema de Internet das Coisas (IoT).

Esta diversificação, embora ofereça novas oportunidades, como explorado no capítulo anterior em relação ao mercado B2B, também exige das operadoras uma reavaliação da forma como gerenciam seus ativos e monetizam seus serviços.

A complexidade aumenta ainda mais com a inclusão de tecnologias emergentes que demandam investimentos substanciais e uma rápida adaptação às mudanças do setor.

Para enfrentar os desafios impostos por essa fragmentação, as operadoras devem buscar soluções inovadoras que permitam a otimização da gestão de sua infraestrutura.

Uma abordagem é a adoção do modelo Network-as-a-Service (NaaS), que permite transformar a rede em uma fonte de receita contínua, adaptando-se dinamicamente às necessidades do mercado e oferecendo serviços personalizados.

Neste contexto, as APIs de rede surgem como ferramentas cruciais para a monetização de dados, permitindo que as operadoras criem novos serviços e modelos de negócio alinhados às demandas específicas dos clientes B2B.

Para maximizar a rentabilidade, é essencial que as operadoras não apenas gerenciem eficientemente a fragmentação de sua infraestrutura, mas também saibam explorar sinergias entre os diferentes segmentos, como segurança, nuvem e IoT, oferecendo soluções integradas que agreguem valor aos seus clientes.

À medida que exploramos a fragmentação da infraestrutura e seus impactos, é inevitável considerar o papel crescente dos hyperscalers na nova economia digital, tema que será abordado no próximo capítulo.

A compreensão de como as operadoras podem posicionar-se diante dos gigantes tecnológicos será fundamental para definir estratégias que garantam uma vantagem competitiva sustentável em um mercado em constante evolução.

Portanto, é crucial que as operadoras avaliem cuidadosamente os desafios associados à fragmentação da infraestrutura, buscando soluções inovadoras que permitam não apenas a sobrevivência, mas a prosperidade na nova era digital das telecomunicações.

O Poder dos Hyperscalers na Nova Economia Digital

A ascensão dos hyperscalers – empresas que constroem infraestruturas de rede e computação em larga escala para suportar volumes massivos de tráfego e armazenamento de dados – é uma das forças mais disruptivas na nova economia digital, reformulando as bases do setor de telecomunicações.

Na medida em que estes gigantes tecnológicos, como Amazon AWS, Google Cloud e Microsoft Azure, expandem suas operações, eles criam um ecossistema digital onde a infraestrutura e serviços de rede se tornam mais acessíveis e escaláveis.

Esta realidade proporciona uma oportunidade singular para as operadoras de telecomunicações, que enfrentam a necessidade imperativa de repensar seus modelos de negócio diante da fragmentação da infraestrutura abordada anteriormente.

Para as operadoras, o desafio agora não é apenas competir, mas também encontrar maneiras de se posicionar estrategicamente como parceiras destes hyperscalers.

A colaboração pode abrir portas para a exploração de áreas como 5G, Internet das Coisas (IoT), e computação na borda, aproveitando a capacidade dos hyperscalers de gerenciar grandes volumes de dados com alta eficiência.

Além disso, a integração com plataformas de hyperscalers através de APIs de rede pode permitir que as operadoras ofereçam aos seus clientes corporativos soluções de conectividade sob medida, com segurança aprimorada e latência reduzida, capitalizando sobre a crescente demanda no mercado B2B por serviços digitais avançados.

Dessa forma, as operadoras não apenas garantem uma nova fonte de receitas, como também fortalecem a sua relevância no ecossistema digital, preparando o terreno para a próxima geração de telecomunicações baseada em serviços.

Assim, o alinhamento com os hyperscalers emerge não somente como uma via para a diversificação de receitas, como será discutido nos casos de sucesso subsequentes, mas também como um diferencial competitivo crucial na era digital.

Casos de Sucesso na Diversificação de Receitas

No cenário atual em que os hyperscalers dominam a nova economia digital, as operadoras de telecomunicações estão encontrando novos caminhos para diversificar suas fontes de receita, repensando seus modelos de negócio através da implementação de estratégias inovadoras.

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Uma das histórias de sucesso nesse contexto é de uma operadora europeia que transformou sua infraestrutura de rede num modelo de Network-as-a-Service (NaaS), permitindo a personalização de serviços e a criação de pacotes flexíveis para atender às necessidades específicas dos clientes empresariais.

A operadora apostou na automatização e na virtualização da sua rede, o que possibilitou a oferta de serviços sob demanda, resultando num significativo aumento de receita e na atração de um novo segmento de mercado, marcando um ponto de viragem na sua trajetória empresarial.

Por outro lado, no mercado asiático, uma operadora se destacou ao desenvolver uma plataforma de APIs de rede, facilitando a integração com sistemas de terceiros e permitindo a monetização de dados e serviços de forma inédita.

Essa estratégia abriu portas para uma vasta gama de serviços digitais, incluindo soluções de segurança cibernética, análise de dados em tempo real e serviços de Internet das Coisas (IoT), criando uma nova fonte de receita e fortalecendo sua posição no mercado B2B.

Esses casos exemplificam como a diversificação das fontes de receita, aliada à inovação e a adaptação aos novos paradigmas digitais, está permitindo às operadoras não apenas sobreviver, mas também prosperar em um ambiente de mercado altamente competitivo e em constante mudança.

A implementação desses novos modelos de negócio exige superação de desafios significativos, como será explorado no capítulo subsequente, mas as recompensas demonstram claramente seu valor para a transformação e sucesso no setor de telecomunicações.

Desafios para Novos Modelos de Negócio

A implementação de novos modelos de negócios no setor de telecomunicações encontra uma série de desafios, tanto internos quanto externos, que vão desde a resistência à mudança até barreiras tecnológicas e regulatórias.

Em um ambiente cada vez mais digital e competitivo, as operadoras precisam repensar suas estratégias para se manterem relevantes e lucrativas.

No entanto, alterar o modelo de negócio de empresas que muitas vezes estão estabelecidas há décadas envolve superar a inércia organizacional.

A resistência interna surge frequentemente da cultura empresarial e da falta de habilidades digitais entre os funcionários.

Além disso, a mudança exige investimentos significativos em tecnologia e desenvolvimento de habilidades, o que pode ser visto como um risco em curto prazo.

A superação desses obstáculos passa não apenas pela reestruturação dos aspectos internos da organização, mas também por um profundo entendimento e adaptação às regulamentações do setor, que frequentemente são rigorosas e podem limitar a flexibilidade necessária para a inovação.

As barreiras tecnológicas, como a necessidade de atualização das infraestruturas de rede para suportar novas soluções, como a IoT, segurança cibernética e serviços baseados na nuvem, exigem um planejamento cuidadoso e, muitas vezes, parcerias estratégicas.

As operadoras precisam não somente investir em novas tecnologias, mas também garantir que suas equipes estejam prontas para lidar com estes novos desafios, seja através de treinamento, seja por meio da atração de novos talentos que já possuam as competências necessárias.

Ao mesmo tempo, é crucial manter um diálogo constante com os órgãos reguladores para garantir que qualquer inovação esteja em conformidade com as regulamentações vigentes, encontrando um equilíbrio entre inovação e conformidade.

Este processo contínuo de adaptação não é apenas sobre a superação de barreiras técnicas ou regulatórias, mas também sobre a transformação cultural da organização para abraçar a inovação e o risco como parte integrante do seu desenvolvimento.

Assegurando Vantagem Competitiva

Para as operadoras de telecomunicações se manterem relevantes e competitivas diante das rápidas mudanças do mercado, é crucial adotar estratégias que não apenas respondam às evoluções tecnológicas, mas que também antecipem novas demandas dos consumidores.

Uma dessas estratégias passa por investir em inovação contínua, que não se limita ao desenvolvimento de novas tecnologias, mas também inclui a criação de modelos de negócios flexíveis e adaptáveis.

A capacidade de inovar continuamente permite às operadoras oferecer soluções que atendam melhor às necessidades em constante mudança de seus clientes, sejam eles individuais ou empresariais.

Além disso, a inovação contínua fortalece a posição da empresa como líder de mercado, pois demonstra seu compromisso de estar na vanguarda das novidades que definem o setor.

Em um mercado cada vez mais orientado para serviços digitais, entender as novas demandas dos consumidores é fundamental.

As operadoras devem se concentrar em ampliar suas ofertas para além da conectividade tradicional, integrando soluções que abarquem segurança digital, cloud computing, Internet das Coisas (IoT) e outras tecnologias emergentes.

A partir disso, a capacidade de adaptação rápida surge como um diferencial competitivo essencial.

Operadoras que podem remodelar seus serviços e infraestrutura de forma ágil em resposta às tendências emergentes não apenas garantem uma vantagem no mercado, mas também estabelecem novas fontes de receita.

Para isso, é imprescindível adotar uma cultura organizacional que valorize a flexibilidade, a aprendizagem contínua e a capacidade de tomar decisões ágeis diante das inevitáveis mudanças do setor.

Este foco na adaptação e na inovação assegura que as operadoras não apenas sobrevivam à transformação digital em curso, mas que também prosperem, liderando a próxima geração de serviços de telecomunicações.

O Futuro Baseado em Serviços

No contexto atual da indústria de telecomunicações, a transformação para um modelo baseado em serviços representa não apenas uma oportunidade, mas uma necessidade estratégica para as operadoras.

A evolução tecnológica, juntamente com a mudança nas expectativas dos consumidores, está redefinindo o papel tradicional das operadoras.

A ênfase na conectividade pura está se tornando insuficiente para sustentar o crescimento e a relevância no mercado altamente competitivo.

Por isso, o investimento em novos serviços e tecnologias surge como um imperativo.

Serviços agregados, como soluções em nuvem, segurança cibernética, Internet das Coisas (IoT) e aplicações de Inteligência Artificial (IA), oferecem novas avenidas de receita e permite que as operadoras diversifiquem seus portfólios, aumentando o valor entregue aos clientes.

Além disso, adotar uma postura de inovação e flexibilidade para desenvolver e implementar esses serviços agregados é crucial.

As operadoras devem se posicionar como parceiras estratégicas nas jornadas digitais de seus clientes, indo além da oferta de conectividade.

Isso implica em uma transformação interna significativa, que envolve não apenas a modernização da infraestrutura de rede, mas também uma mudança cultural que fomente a agilidade, a colaboração e a orientação para o cliente.

A chave para o sucesso neste novo paradigma é a capacidade de antecipar tendências e adaptar-se rapidamente, garantindo que os investimentos em novas tecnologias e serviços gerem valor agregado notável.

Este futuro orientado a serviços não apenas redefine o papel das operadoras, como também as estabelece como protagonistas na era digital, impulsionando inovações e fomentando um ecossistema tecnológico mais rico e integrado.

As operadoras de telecomunicações estão diante de uma encruzilhada crítica, onde a inovação e a adaptabilidade são chave para o sucesso futuro.

A transformação digital, mediada por tecnologias como NaaS e APIs, além do crescente foco em mercados B2B e a parceria com hyperscalers, se mostra essencial.

Para prosperar, as operadoras devem abraçar essas mudanças e transformar desafios em oportunidades, antecipando o futuro dos serviços de telecomunicação.


Target é Especializada em Softwares e Serviços para Telecomunicações e TI

A Target Solutions é uma empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) especializada em Desenvolvimento de Softwares, Integração de Sistemas, Automação e Monitoramento de Infraestrutura de TI, Serviços de Suporte e Tecnologia Open Source.

Temos uma longa experiência na escolha, implantação e suporte de soluções que utilizam a tecnologia Open Source, e destacamos abaixo algumas áreas com projetos entregues:

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Autor deste Artigo: Paulo Florêncio, Sócio e Diretor Comercial da Target

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