A orquestração de containers emergiu como um dos pilares fundamentais para a gestão eficiente de aplicações em ambientes virtuais complexos.
Este artigo explora desde os conceitos básicos de Docker e Kubernetes até as nuances de volumes persistentes, culminando na relação simbiótica entre orquestração de containers e Engenharia de Dados.
Orquestração de containers
Orquestrar containers se tornou um elemento crítico para gerenciar aplicações em larga escala, especialmente quando consideramos ambientes complexos de TI.
A orquestração permite organizar, coordenar e gerenciar automaticamente o ciclo de vida dos containers, que são utilizados para empacotar e rodar aplicações.
Operar containers de maneira isolada pode representar um desafio significativo, particularmente à medida que o número de containers aumenta.
Isso se deve às necessidades de provisionamento, escalabilidade, disponibilidade e gerenciamento de rede que se tornam exponencialmente mais complexas.
Nesse contexto, a orquestração de containers emerge como uma solução vital, proporcionando uma maneira eficiente de automatizar e otimizar tarefas de gerenciamento de infraestrutura, como a distribuição e escalonamento de aplicações, balanceamento de carga, aplicação de políticas de segurança e manutenção da comunicação entre os containers.
Além de enfrentar os desafios operacionais, a orquestração de containers viabiliza a replicabilidade e a escalabilidade em ambientes de TI, que são essenciais para a entrega contínua de software e inovação digital.
Com a orquestração, é possível garantir que aplicações sejam implantadas de forma rápida, confiável e consistente, independentemente do ambiente de execução.
Isso não apenas melhora a eficiência operacional, mas também reduz significativamente o potencial de erros humanos e o tempo de lançamento no mercado de novas funcionalidades ou serviços.
Ao automatizar procedimentos repetitivos e padronizar as operações, as equipes de desenvolvimento e operações podem focar mais na inovação e na criação de valor para o negócio, ao invés de se prenderem à gestão de infraestrutura.
Assim, a orquestração de containers oferece um caminho robusto para empresas que buscam potencializar sua capacidade de implementar soluções digitais eficazes em um cenário tecnológico em constante evolução.
Qual é a utilidade da orquestração de containers
A orquestração de containers desempenha um papel fundamental na infraestrutura de TI moderna, proporcionando benefícios práticos e essenciais para o gerenciamento automatizado de aplicativos.
Uma das principais utilidades da orquestração reside na capacidade de simplificar o provisionamento e gerenciamento de recursos, permitindo que as empresas realizem a implantação, escalonamento e gerenciamento de suas aplicações de maneira eficiente e com menos sobrecarga.
Isso não só otimiza os recursos de TI, mas também acelera o ciclo de vida do desenvolvimento de software, facilitando a entrega contínua de novos recursos e atualizações sem comprometer a qualidade ou a disponibilidade do serviço.
Ademais, a orquestração de containers facilita a distribuição de carga e a alta disponibilidade das aplicações, garantindo que os serviços permaneçam acessíveis mesmo diante de falhas individuais ou variações na demanda.
Esse aspecto é crucial para manter a resiliência e a eficiência operacional, aspectos que são diretamente relacionados aos objetivos de negócio das empresas.
Ao automatizar o processo de escalonamento, as ferramentas de orquestração permitem que os sistemas se adaptem rapidamente a mudanças, mantendo o desempenho e a estabilidade.
Assim, a orquestração de containers não apenas simplifica significativamente a gestão de infraestruturas complexas, como também possibilita que as organizações mantenham um foco maior na inovação e no desenvolvimento, em vez de dedicar recursos valiosos à manutenção e à administração de sistemas.
Ferramentas para a orquestração de containers
No mercado de tecnologia atual, existem várias ferramentas de orquestração de containers que se destacam por suas funcionalidades e casos de uso específicos.
Kubernetes, Docker Swarm e Apache Mesos são as mais utilizadas e reconhecidas por facilitarem a gestão de clusters de containers em produção.
Cada uma dessas ferramentas foi desenvolvida com o objetivo de proporcionar uma solução eficaz para os desafios encontrados na orquestração de containers, mas com focos distintos que se adequam a cenários diferentes.
Kubernetes é uma plataforma open source que se originou no Google, baseada em anos de experiência com sistemas em grande escala.
Ele fornece mecanismos para a automação da implantação, escalonamento e operações de aplicações em containers.
Kubernetes é projetado para ser extensível e funciona com uma variedade de containers, incluindo Docker.
É ideal para aplicações que requerem uma gestão complexa e automatizada, oferecendo um ecossistema rico e uma comunidade vasta.
Docker Swarm, por outro lado, é uma ferramenta que gerencia clusters Docker e é integrada ao próprio Docker, oferecendo um alto nível de integração e uma experiência mais simplificada para usuários Docker.
É projetado para ser fácil de usar, garantindo uma rápida implementação e operação.
Docker Swarm é mais adequado para ambientes que não necessitam da complexidade do Kubernetes.
Apache Mesos é uma plataforma de gerenciamento de cluster que fornece abstrações para alocar recursos e lançar tarefas em clusters de máquinas.
Mesos é usado em combinação com o Marathon (uma framework DC/OS) para orquestração de containers.
Ele é ideal para cenários que exigem eficiência em escala e uma gestão mais granular dos recursos.
As tendências atuais dessas ferramentas estão voltadas para o aumento da facilidade de uso, segurança e interoperabilidade com outras plataformas e ferramentas de CI/CD (Integração Contínua e Entrega Contínua).
Kubernetes, em particular, tem se destacado e tornado a escolha predominante para muitas organizações, dada a sua robustez e o suporte comunitário extenso.
A escalabilidade, portabilidade entre fornecedores de nuvem e a capacidade de gerenciar aplicações complexas de forma eficiente são alguns dos fatores que contribuem para a sua popularidade crescente.
Contudo, a escolha entre essas ferramentas dependerá das necessidades específicas de cada projeto, incluindo a complexidade da infraestrutura, os recursos disponíveis e a experiência da equipe em lidar com estas tecnologias.
O que é Docker
O Docker é uma plataforma de software que possibilita a criação, execução e gerenciamento de containers.
Sua tecnologia popularizou o conceito de containerização por fornecer um meio eficiente e leve de isolar ambientes de aplicação.
Diferentemente das máquinas virtuais, que requerem um sistema operacional completo para cada instância, os containers compartilham o mesmo kernel do sistema operacional anfitrião, mas operam em espaços de usuário isolados.
Esta abordagem não apenas economiza recursos, mas também simplifica processos de desenvolvimento, teste e deploy de aplicações.
A arquitetura do Docker é baseada em imagens, que são modelos somente-leitura utilizados para criar containers.
Quando um usuário executa um container a partir de uma imagem, o Docker cria uma camada de leitura/escrita por cima da imagem, onde as alterações são armazenadas.
As Dockerfiles são scripts compostos por instruções simples que automatizam o processo de construção dessas imagens.
Por exemplo, podem instalar pacotes, copiar arquivos e definir variáveis de ambiente.
Uma vez criada, a imagem pode ser compartilhada por meio do Docker Hub, um repositório público que facilita o compartilhamento e a colaboração entre desenvolvedores.
Permitindo assim, que aplicações sejam facilmente empacotadas, distribuídas e executadas em qualquer ambiente compatível com Docker.
A plataforma também oferece recursos de networking, volumes para persistência de dados e um sistema de orquestração próprio, o Docker Swarm, embora muitos optem pelo Kubernetes devido à sua robustez e escalabilidade.
Este foco no isolamento, na portabilidade entre ambientes e na facilidade de uso faz do Docker uma ferramenta essencial na era da inovação digital, onde a velocidade de entrega e a flexibilidade são fundamentais.
Principais componentes do Kubernetes
Após entender os fundamentos do Docker, que revolucionou a forma como criamos e distribuímos containers, é crucial mergulhar nos principais componentes do Kubernetes, a ferramenta que orquestra esses containers de forma eficiente e escalável.
O Kubernetes organiza o ciclo de vida dos containers por meio de vários componentes essenciais que trabalham em conjunto para manter as aplicações rodando de maneira desejada.
O primeiro e mais básico componente do Kubernetes são os Pods.
Cada Pod é a menor unidade deployável que pode ser criada e gerenciada no Kubernetes, encapsulando um ou mais containers que compartilham armazenamento, rede e uma especificação de como rodar os containers.
Em seguida, temos os ReplicaSets, responsáveis por manter um número estável de réplicas de Pods rodando a qualquer momento.
Eles garantem a resiliência e a disponibilidade da aplicação, monitorando e recriando Pods se estes forem deletados ou destruídos.
Os Deployments representam um passo adiante dos ReplicaSets, fornecendo atualizações declarativas para Pods e ReplicaSets.
Eles facilitam a atualização e reversão de versões de aplicações, além de permitirem o escalonamento.
Além disso, Services são abstrações que definem um conjunto lógico de Pods e uma maneira de acessá-los, seja dentro do cluster ou de fora.
Eles atuam como um balanceador de carga interno ou endpoint, possibilitando a comunicação entre diferentes componentes ou entre aplicações e o mundo externo.
Finalmente, o etcd é o armazenamento de configuração distribuída do Kubernetes, onde toda a configuração do cluster e o estado são armazenados.
Ele é crucial para a resiliência do Kubernetes, pois mantém o registro de todos os componentes do cluster, permitindo a recuperação e a manutenção do estado desejado das aplicações.
A interação entre estes componentes dentro de um cluster Kubernetes é fundamental para a orquestração eficaz de containers.
Os Pods provêm o ambiente de execução; os ReplicaSets garantem a replicação e disponibilidade; os Deployments permitem a gestão de versões e a implementação de atualizações; os Services facilitam a comunicação e o acesso aos Pods; e o etcd mantém o cluster coerente e consistente.
Juntos, esses elementos propiciam uma plataforma robusta para a execução de aplicações conteinerizadas, permitindo que desenvolvedores se concentrem na lógica da aplicação sem se preocupar com a infraestrutura subjacente.
Entendendo Kubernetes
Kubernetes, um poderoso sistema de orquestração de containers, opera sob uma arquitetura sofisticada que permite a gestão eficaz de aplicações escaláveis e distribuídas.
Essa arquitetura é baseada em clusters, que são conjuntos de nós (nodes) que executam os containers.
Cada cluster é composto por pelo menos um nó mestre, que coordena o cluster, e múltiplos nós de trabalho, que executam os containers.
O controle de versão dos objetos de configuração no Kubernetes, utilizando recursos como os Deployments, permite que os desenvolvedores gerenciem e implementem atualizações de aplicações sem downtime, garantindo a continuidade dos serviços oferecidos.
O Kubernetes adota um modelo de serviços declarativos, no qual o estado desejado da aplicação é descrito em um arquivo de configuração, e o sistema se encarrega de realizar as mudanças necessárias para atingir esse estado.
Este modelo contrasta com abordagens imperativas, onde se deve especificar cada passo necessário para alcançar o estado desejado.
Além disso, a organização dos recursos em namespaces permite segmentar o cluster em subconjuntos, facilitando a gestão de permissões, quotas e limites de recursos, isolando os ambientes de forma eficiente.
Essa organização contribui significativamente para melhorar a segurança, a gestão e a escalabilidade das aplicações, consolidando o Kubernetes como uma ferramenta vital para a orquestração moderna de containers.
Entendendo Pods
Dentro do ecossistema do Kubernetes, os Pods representam a menor unidade de orquestração, funcionando como um invólucro para um ou mais containers que precisam trabalhar juntos no contexto de uma mesma aplicação.
Eles são projetados para compartilhar o mesmo contexto operacional, como por exemplo, volume de armazenamento e endereço de rede IP, o que facilita a comunicação entre os containers agrupados num único Pod.
Isso significa que ao invés de tratar cada container de maneira isolada, o Kubernetes permite o agrupamento lógico desses containers em Pods, otimizando recursos computacionais e simplificando a gestão de dependências entre os containers.
Essa abordagem não somente melhora a eficiência no desenvolvimento e operação das aplicações mas também a escalabilidade e a resiliência.
O ciclo de vida de um Pod inicia com a fase de criação, seguindo sua execução até que seja terminado ou excluído.
Durante esse período, o Kubernetes desempenha um papel crucial na gestão da saúde e disponibilidade destes Pods.
Através de processos como o liveness probe, readiness probe e startup probe, o sistema é capaz de verificar, respectivamente, se um Pod está vivo, pronto para receber tráfego, e se o processo de inicialização foi concluído com sucesso.
Em casos de falhas ou não satisfação destes critérios, o Kubernetes pode reiniciar os Pods automaticamente, promovendo a auto-recuperação da aplicação.
Isso assegura uma gestão inteligente e dinâmica dos recursos, onde o próprio sistema procura manter a estabilidade e a disponibilidade do serviço, seguindo os princípios declarados pela configuração desejada pelo administrador do sistema ou desenvolvedor, alinhando-se perfeitamente às necessidades de aplicações modernas e distribuídas.
O que é o Minikube
Minikube surge como uma ferramenta essencial para aqueles que estão explorando o universo do Kubernetes, oferecendo uma maneira simplificada de rodar um cluster Kubernetes em uma única máquina local.
Esta facilidade se torna um grande diferencial, especialmente para desenvolvedores e profissionais de TI que desejam aprender, desenvolver e testar suas aplicações dentro do ecossistema Kubernetes sem necessariamente ter que lidar com a complexidade e os custos associados à configuração de um ambiente de nuvem completo ou de uma infraestrutura física robusta.
O Minikube encapsula tudo o que é necessário para rodar um cluster composto por apenas um nó, fazendo com que o usuário concentre seus esforços no que realmente importa: a orquestração de containers e o gerenciamento dos mesmos através do Kubernetes.
Além de ser uma excelente plataforma de aprendizado, o Minikube também é extremamente útil para o ciclo de desenvolvimento e testes de aplicações destinadas ao Kubernetes.
Com ele, é possível simular cenários e comportamentos do cluster em um ambiente controlado e local, o que facilita a identificação e resolução de bugs antes da implantação em ambientes de produção de maior escala.
Isso se encaixa perfeitamente no fluxo de trabalho moderno de integração e entrega contínuas (CI/CD), permitindo que os desenvolvedores façam iterações rápidas e verifiquem as implicações de suas mudanças em um ambiente que espelha um cluster Kubernetes real.
Dessa maneira, o Minikube atua como um elo entre o entendimento teórico da orquestração de containers via Pods, discutido anteriormente, e a prática da gestão de recursos e volumes persistentes, ponto que será explorado mais adiante, evidenciando a versatilidade e praticidade do Kubernetes para o gerenciamento de aplicações em ambientes modernos de TI.
Volumes persistentes
A funcionalidade de volumes persistentes no Kubernetes emerge como uma peça chave para o gerenciamento eficaz do armazenamento de dados em aplicações que operam em containers, garantindo que os dados gerados ou manipulados por estas não se percam com o encerramento do ciclo de vida dos containers.
Ao contrário do armazenamento efêmero, que é temporário e vinculado à vida útil do container, os volumes persistentes oferecem uma solução durável, capaz de sobreviver além dos containers, garantindo assim a integridade e disponibilidade dos dados.
Essa persistência é fundamental para aplicações que necessitam manter o estado entre as sessões de trabalho ou que operam com dados que não podem ser recriados facilmente, como é o caso de muitos sistemas de banco de dados e aplicações de engenharia de dados, tema que será abordado no próximo capítulo.
Para orquestrar esse tipo de volume, o Kubernetes disponibiliza o PersistentVolume (PV) e o PersistentVolumeClaim (PVC), permitindo aos usuários uma maneira de provisionar e consumir o armazenamento de forma abstrata e independente da infraestrutura de armazenamento subjacente.
Esse modelo de abstração permite que desenvolvedores e operadores foquem nas necessidades da aplicação, sem se preocuparem com os detalhes específicos de como o armazenamento é provido, promovido ou conectado ao cluster.
Além disso, os volumes persistentes suportam múltiplos tipos de armazenamento, incluindo discos locais, NFS, soluções em cloud como AWS EBS, Azure Disk, e Google Persistent Disk, entre outros, oferecendo flexibilidade e adaptabilidade para diferentes cargas de trabalho e ambientes.
A capacidade de declarar e gerenciar o armazenamento de forma programática através de PVs e PVCs é um dos pilares para a construção de aplicações robustas e resilientes em ambientes modernos de nuvem, facilitando a transição para práticas DevOps e contribuindo para a agilidade e eficiência na entrega e manutenção de software.
Kubernetes na Engenharia de Dados
No universo da Engenharia de Dados, a eficiência no processamento e gerenciamento de grandes volumes de dados é crucial.
A orquestração de containers, especialmente com o uso de Kubernetes, emerge como uma solução promissora para otimizar essas operações.
Kubernetes, ao gerenciar a distribuição e escalabilidade dos containers, permite que os pipelines de dados sejam mais resilientes e escaláveis.
Isso é extremamente importante em cenários onde o volume de dados cresce exponencialmente e a capacidade de processar esses dados de forma eficiente pode significar a diferença entre extrair valor real dos dados ou se afogar em um mar de informações não estruturadas.
Além disso, a capacidade de Kubernetes de automatizar o deploy e gerenciamento de aplicações contêinerizadas simplifica o workflow dos engenheiros de dados, permitindo que eles se concentrem mais na análise e menos na infraestrutura.
A orquestração de containers facilita a implementação de pipelines de dados complexos que podem se ajustar dinamicamente ao volume de dados, garantindo que recursos não sejam desperdiçados e que os dados possam ser processados e analisados em tempo real.
Este aspecto é crucial em um ambiente de big data, onde a capacidade de rapidamente processar e analisar grandes conjuntos de dados pode fornecer às empresas insights valiosos para a tomada de decisão.
Em suma, Kubernetes não é apenas uma ferramenta de orquestração de containers; é um facilitador chave para a inovação na engenharia de dados, permitindo pipelines de dados mais eficientes e eficazes que podem escalar junto com as necessidades empresariais.
A orquestração de containers é mais do que uma tendência, é uma revolução tecnológica que está remodelando o modo como gerenciamos e distribuímos aplicações.
Kubernetes emerge como líder, proporcionando ferramentas robustas que vão muito além de apenas organizar containers, influenciando também a eficiência da Engenharia de Dados.
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Autor deste Artigo: Equipe de DevOps da Target Solutions
Revisão: Paulo Florêncio, Diretor Comercial da Target Solution