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Na era da hiperconectividade, ISPs enfrentam um desafio crescente: a super geração diária de alarmes de rede.

Este artigo aborda estratégias eficientes para filtrar o ruído e melhorar a resposta a incidentes, aumentando a produtividade e melhorando a experiência do cliente.

A Epidemia de Alarmes de Redes de ISPs

A epidemia de alarmes que assola as redes de ISPs é um fenômeno marcado por um volume astronômico de alertas que, paradoxalmente, mais obscurece do que elucida o panorama operacional das equipes encarregadas dos Centros de Operações de Rede (NOCs).

Essa super geração diária de alarmes é alimentada por uma multiplicidade de dispositivos interconectados, processos automatizados e políticas de monitoramento amplamente inclusivas.

Devido a essa abordagem pouco criteriosa, os sistemas de gerenciamento de rede encontram-se inundados por alarmes que frequentemente possuem pouca ou nenhuma relevância operacional, criando um cenário onde o sinal é tragado pelo ruído.

Esse excesso de alertas não só dificulta a identificação de incidências críticas, que exigem intervenção imediata, mas também impõe uma carga operacional insustentável sobre as equipes de NOC, forçando-as a navegar em um mar tempestuoso de informações sem a devida clareza para identificar as reais ameaças à estabilidade da rede.

A consequência direta dessa super geração de alarmes é a deterioração significativa na capacidade dos operadores de NOC de manterem uma vigilância eficaz sobre a saúde e o desempenho da rede.

Alarmes redundantes, fruto de múltiplas notificações para um mesmo evento, aliados a alarmes irrelevantes, que sinalizam ocorrências sem impacto real sobre a operação, contribuem para um ambiente onde a verdadeira extensão dos problemas torna-se nebulosa.

Essa situação é agravada pela dificuldade inerente de estabelecer prioridades em um contexto onde a urgência e a importância não estão claramente definidas, conduzindo a uma gestão reativa em vez de proativa.

Em tal ambiente, os operadores do NOC se veem forçados a empregar uma quantidade desproporcional de tempo e recursos para simplesmente discernir quais alarmes merecem sua atenção, o que, inevitavelmente, leva a atrasos na resolução de problemas, aumentando o tempo médio de reparo (MTTR) e comprometendo a qualidade do serviço prestado aos usuários finais.

O Impacto dos Alarmes Redundantes e Irrelevantes

No ecossistema de operações de um ISP, os alarmes duplicados, correlacionados e irrelevantes representam uma camada de complexidade adicional na gestão do caos virtual.

Alarmes duplicados surgem quando o mesmo problema em um sistema ou rede dispara múltiplos alertas semelhantes, inundando o centro de operações de rede (NOC) com informações redundantes.

Isso ocorre frequentemente devido a configurações mal ajustadas nos sistemas de monitoramento, que falham em identificar e consolidar múltiplas notificações do mesmo evento.

Além disso, alarmes correlacionados intensificam a confusão, pois diferentes componentes ou sistemas interconectados podem disparar alertas separados para um único problema subjacente.

Sem as ferramentas adequadas para correlacionar esses alertas, operadores do NOC gastam tempo precioso tentando desvendar a teia de notificações inter-relacionadas, em vez de concentrar esforços na resolução do problema raiz.

Mais desafiador ainda é o ruído gerado por alarmes irrelevantes, que são notificações de eventos que não impactam na saúde ou performance da rede e seus serviços.

Esses alarmes podem ser desencadeados por mudanças insignificantes, erros de configuração ou atividades de manutenção regulares, que, embora necessárias para operações diárias, não exigem uma ação imediata do NOC.

A presença persistente desses alarmes irrelevantes cria um cenário onde identificar alarmes críticos, que demandam atenção imediata, torna-se uma tarefa cada vez mais árdua.

Sem a capacidade de efetivamente filtrar e priorizar esses alertas, o NOC é levado a um estado de alerta constante, onde o discernimento rápido e preciso de eventos críticos em meio a um mar de notificações sem importância é um desafio constante, comprometendo a eficiência operacional e aumentando o risco de ignorar verdadeiras ameaças à integridade da rede e à satisfação do cliente.

alarmes

Quantificando os Custos do Ruído

A super geração de alarmes nas redes dos ISPs transforma o que deveria ser um mecanismo de alerta eficaz em uma fonte de ineficiência operacional.

Os operadores de rede enfrentam um desafio monumental ao tentar discernir os alarmes genuínos em meio a um oceano de notificações redundantes e irrelevantes, o que inevitavelmente leva ao aumento do Mean Time to Repair (MTTR).

Em um ambiente onde cada segundo conta, a capacidade de responder rapidamente a problemas reais é prejudicada pela necessidade de filtrar manualmente o ruído.

Essa filtragem não apenas consome um tempo valioso, mas também desvia a atenção dos técnicos das atividades preventivas, ampliando as janelas de vulnerabilidade da rede e elevando a probabilidade de falhas.

A consequência imediata dessa ineficiência é uma baixa produtividade no NOC, traduzida em retrabalho e desgaste contínuo da equipe técnica.

O custo do ruído não se limita a operações internas: ele se estende à experiência do cliente, deteriorando-a pela demora na solução de problemas e pela possível quebra de SLAs.

Em casos extremos, a falha em gerenciar eficientemente os alarmes pode levar a interrupções de serviço prolongadas, comprometendo a confiabilidade e a reputação do ISP para com seus clientes.

A chave para mitigar esse cenário desafiador é adotar uma abordagem inteligente no gerenciamento de alarmes, passando da reação à prevenção e à ação precisa, temas que serão explorados no próximo capítulo.

Adotando Inteligência no NOC

Adotar inteligência no Centro de Operações de Rede (NOC) envolve um conjunto de técnicas avançadas para gerir e filtrar alarmes de forma eficaz, garantindo que apenas os alertas genuinamente críticos demandem atenção.

Entre estas técnicas, a deduplicação de alarmes é fundamental.

Alarmes duplicados geram um volume desnecessário de notificações, confundindo a equipe do NOC e diluindo o foco nas questões realmente urgentes.

Implementando sistemas de deduplicação, é possível identificar e consolidar alarmes originados pela mesma causa-raiz, reduzindo significativamente a carga de alertas e permitindo uma resposta mais rápida e precisa a incidentes reais.

Por outro lado, a correlação de eventos e o enriquecimento de alarmes são técnicas complementares que potencializam a eficiência operacional do NOC ao providenciar contexto adicional aos alarmes.

A correlação de eventos visa identificar e agrupar alarmes que estão interconectados, possibilitando identificar a origem de falhas complexas de forma mais eficiente.

Já o enriquecimento de alarmes consiste em adicionar informações relevantes aos alertas, como dados históricos ou informações sobre configurações específicas, facilitando a rápida compreensão e resolução do problema.

Além disso, a agregação hierárquica organiza os alarmes em níveis de importância e dependência, permitindo que a equipe se concentre primeiramente nos problemas mais críticos e que possuem maior impacto na rede.

A aplicação destas técnicas avançadas transforma a gestão de alarmes em um processo inteligente, onde cada alerta é avaliado, correlacionado e enriquecido com informações que guiam a equipe do NOC à uma resolução eficaz e eficiente, culminando em uma operação mais enxuta e focada, preparada para superar o desafio da superpopulação de alarmes.

Transformações Reais em Ambientes Operacionais

No universo das redes de ISPs, a transformação operacional ocasionada pela adoção inteligente de gestão de alarmes se destaca em diversos estudos de caso, revelando impactos significativos na eficiência e na prestação de serviços.

Um exemplo notável ocorreu em uma empresa de médio porte, atuante no setor há mais de uma década, enfrentando o desafio crítico da super geração de alarmes.

Essa realidade resultava em chamados desnecessários, elevado retrabalho e uma notável insatisfação do cliente final.

Após a implementação de um sistema inteligente de NOC, que empregou técnicas como deduplicação de alarmes, correlação de eventos, enriquecimento de dados e agregação hierárquica, a empresa testemunhou uma transformação operacional exemplar.

Inicialmente, o projeto se concentrou na identificação e no mapeamento minucioso dos padrões de alarmes, o que permitiu uma purga de eventos duplicados e irrelevantes, reduzindo o volume de alarmes em mais de 60%.

A correlação de eventos possibilitou a identificação de causas raízes comuns a múltiplos sintomas, direcionando a equipe de forma mais assertiva na solução de problemas.

Além disso, o enriquecimento dos alarmes com informações complementares e a classificação hierárquica dos mesmos asseguraram que apenas incidentes genuínos e de alta prioridade fossem escalados.

Esse refinamento resultou em uma queda expressiva na quantidade de chamados e deslocamentos desnecessários, liberando a equipe técnica para se dedicar a atividades de maior valor agregado, como a prevenção de falhas e a melhoria contínua da infraestrutura.

A subsequente redução do MTTR e o aprimoramento da qualidade do serviço oferecido foram reflexos diretos dessa nova abordagem, realçando a importância de se adotar um NOC inteligente como pilar para a evolução operacional em ISPs.

Medindo os Benefícios das Operações Otimizadas

Uma gestão de alarmes eficaz transcende a mera redução de notificações irrelevantes; ela é catalisadora de uma série de benefícios tanto operacionais quanto estratégicos para ISPs.

Uma das vantagens mais imediatas é a diminuição do MTTR (Mean Time to Repair), que se traduz numa resposta e resolução mais rápidas às falhas na rede.

Com a implementação de técnicas de deduplicação, correlação de eventos e enriquecimento de alarmes, consegue-se filtrar os alertas verdadeiramente críticos, permitindo que a equipe de NOC se concentre em resolver problemas significativos em vez de perder tempo com alarmes repetidos ou irrelevantes.

Este aperfeiçoamento operacional acarreta uma redução substancial no número de deslocamentos desnecessários, uma vez que cada intervenção é direcionada e baseada em uma compreensão precisa da origem e gravidade do problema.

Além destas melhorias tangíveis na eficiência operacional, a otimização da gestão de alarmes exerce impacto significativo na experiência final do cliente.

Um NOC mais produtivo e uma redução do tempo de inatividade da rede aumentam diretamente a satisfação do cliente, uma vez que os serviços são mais confiáveis e as interrupções são prontamente resolvidas.

Isso não apenas fortalece a lealdade do cliente, mas também potencializa a reputação da ISP como provedora de soluções robustas e de qualidade.

Aliado a isso, a liberação de recursos humanos e técnicos para se concentrarem em atividades preventivas, ao invés de reativas, implica numa infraestrutura de rede mais estável a longo prazo, reduzindo o risco de violações de SLA (Service Level Agreement) e, consequentemente, minimizando penalidades e maximizando a qualidade de serviço ofertada ao usuário final.

Portanto, é patente que os benefícios oriundos de uma gestão de alarmes bem-sucedida estendem-se para além das métricas operacionais, desembocando em melhorias qualitativas na percepção do cliente sobre o serviço prestado.

Soluções e Boas Práticas para ISPs

Para ISPs que desejam dominar a super geração de alarmes, o primeiro passo crítico envolve a avaliação da maturidade operacional atual.

Isso significa compreender profundamente como os alarmes são gerados, processados e gerenciados dentro da infraestrutura existente.

A partir dessa avaliação, é possível identificar lacunas e oportunidades para a introdução de processos e tecnologias mais eficientes.

Investir em plataformas integradas que ofereçam funcionalidades como deduplicação, correlação de eventos, enriquecimento e agregação hierárquica de alarmes pode transformar radicalmente a gestão de alarmes.

Tais plataformas não apenas agilizam a identificação e resolução de problemas reais, mas também reduzem significativamente o ruído, permitindo que os operadores do NOC se concentrem em incidentes verdadeiramente críticos.

Além da tecnologia, o treinamento contextual da equipe do NOC é fundamental.

Isso envolve preparar os operadores para agir com base no contexto e no impacto dos alarmes, ao invés de reagir a cada alarme individualmente.

O treinamento deve incluir simulações e situações reais, promovendo uma compreensão aprofundada de como diferentes alarmes se relacionam entre si e como eles afetam a rede e os serviços ao cliente.

Isso capacita a equipe a priorizar suas ações de maneira eficaz, garantindo que a atenção seja direcionada aos problemas mais urgentes e impactantes.

Implementar filtros e políticas básicas de deduplicação desde o início também pode oferecer resultados rápidos, reduzindo o volume de alarmes a gerenciar e estabelecendo uma base sólida para operações mais complexas de gestão de alarmes.

À medida que ISPs progridem nesta jornada, torna-se mais fácil integrar sistemas complementares de atendimento e plataformas de campo, como discutido no capítulo subsequente, otimizando ainda mais o processo de gestão de alarmes e elevando a qualidade do serviço oferecido aos clientes.

Integrando Ferramentas de Gestão de Alarmes

A eficácia do NOC (Network Operation Center) nos Provedores de Serviços de Internet (ISPs) depende significativamente da capacidade de monitorar, gerenciar e responder a alarmes de forma eficiente.

Neste contexto, a seleção e integração de ferramentas de gerenciamento de alarmes emergem como aspectos fundamentais.

Ferramentas avançadas que oferecem funcionalidades de correlação de eventos e geração automática de tickets podem transformar a maneira como os operadores de NOCs lidam com o volume imenso de alertas, muitos dos quais podem ser duplicados, correlacionados ou irrelevantes.

Ao adotar sistemas que automatizam a identificação e agrupamento de eventos relacionados, os ISPs podem não apenas reduzir drasticamente o ruído gerado pelos alarmes mas também garantir que os recursos sejam focados nos incidentes verdadeiramente críticos.

Além disso, plataformas que integram correlação de eventos e geração automática de tickets facilitam significativamente o trabalho dos operadores.

Essa integração permite que, ao identificar um evento específico, um ticket seja automaticamente criado e encaminhado para a equipe técnica responsável pela sua resolução, com todas as informações necessárias agregadas a ele.

Isso proporciona uma resposta mais rápida e direcionada aos problemas, reduzindo o Mean Time to Repair (MTTR) e melhorando significativamente a produtividade do NOC.

A capacidade de correlacionar eventos em tempo real também auxilia na identificação precoce de padrões que podem indicar falhas sistêmicas ou vulnerabilidades na rede, permitindo que as equipes técnicas atuem não apenas reativamente, mas com uma abordagem proativa de prevenção.

Portanto, a seleção cuidadosa de ferramentas integradas de gerenciamento de alarmes, que suportem uma visão holística da rede, é um passo essencial para ISPs que buscam transformar seu NOC num núcleo inteligente de operações de rede.

Enriquecimento de Alarmes: Por Que e Como

No contexto da gestão eficiente de alarmes, após a seleção e integração de ferramentas adequadas para a correlação de eventos e geração automática de tickets discutida anteriormente, o enriquecimento de alarmes emerge como uma estratégia poderosa.

Esse processo consiste na agregação de informações contextualmente ricas e pertinentes aos alarmes, transformando-os de meros indicativos de problemas em ferramentas de diagnóstico valiosas.

Ao enriquecer um alarme com detalhes como localização geográfica exata da falha, tipo de equipamento afetado, histórico recente de manutenção, e até mesmo condições climáticas adversas próximas que podem estar influenciando o desempenho da rede, os técnicos obtêm uma visão completa da situação.

Esse panorama detalhado permite uma compreensão imediata dos aspectos cruciais da falha, facilitando uma resposta rápida e assertiva, reduzindo significativamente o tempo para resolução de problemas.

A relevância do enriquecimento de alarmes reside na capacidade de proporcionar decisões mais informadas, afastando-se das suposições baseadas em informações fragmentadas.

Por exemplo, ao receber um alarme enriquecido que indica uma perda de sinal em um determinado setor e que correlaciona essa informação com um recente episódio de instabilidade elétrica no local, o técnico pode priorizar essa ocorrência, sabendo exatamente onde e como agir.

Além disso, essa prática minimiza o risco de deslocamentos desnecessários e retrabalho, visto que as equipes técnicas são despachadas com todas as informações de que precisam para solucionar o problema de forma eficaz na primeira intervenção.

A longo prazo, essa abordagem sistemática não apenas otimiza a alocação de recursos, como também disserta sobre a eficiência operacional, preparando o terreno para a próxima etapa de melhoria contínua no gerenciamento de alarmes, garantindo que o sistema evolua em consonância com as novas tecnologias e demandas da rede.

Mantendo o Ritmo: Melhoria Contínua no Gerenciamento de Alarmes

No contexto de um ambiente de rede dinâmico, onde o enriquecimento de alarmes já constitui uma prática consolidada visando a precisão na identificação e resolução de problemas, emerge a importância de manter um ritmo de melhoria contínua no gerenciamento de alarmes.

Implementar uma cultura de revisão e adaptação periódica destas políticas não é apenas uma medida de otimização, mas uma estratégia vital para sustentar a eficácia operacional frente às constantes evoluções tecnológicas e variações nas condições de rede.

A melhoria contínua se apresenta como um processo cíclico de análise crítica dos alarmes gerados, identificação de padrões de ruídos recorrentes, e ajuste das políticas de filtro, deduplicação, correlação, e enriquecimento de alarmes.

Este ciclo, além de garantir que o sistema de gestão de alarmes permaneça robusto e adaptável, evita a saturação do mesmo por sobrecarga de dados irrelevantes.

Adotar uma abordagem proativa no gerenciamento de alarmes, investindo na revisão periódica dessas políticas, requer uma visão focada no futuro da operação da rede.

Tais práticas envolvem não apenas a utilização de um sistema inteligente de alarmes que integre análises preditivas e de tendências, mas também a formação contínua e o engajamento da equipe do NOC para que esta se mantenha atualizada quanto às novas tecnologias e às dinâmicas de rede.

Incentiva-se, assim, um ciclo virtuoso de aprendizado e aprimoramento, onde a equipe não só responde aos desafios com maior eficácia mas também antecipa potenciais problemas, prevenindo cenários críticos e, consequentemente, elevando a qualidade do serviço prestado aos usuários.

Assim, a melhoria contínua não se restringe a uma metodologia operacional, mas se estabelece como um pilar fundamental para conquistar a excelência na gestão de alarmes e, por extensão, na prestação de serviços de rede.

Aplicar boas práticas de gestão de alarmes transforma o caos em clareza operacional.

Deduplicação, correlação e enriquecimento são essenciais para um NOC eficiente, resultando em menores custos e um serviço de qualidade superior.


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Autor deste Artigo: Paulo Florêncio, Sócio e Diretor Comercial da Target

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