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Dominando a Infraestrutura como Código (IaC): O Pilar da Agilidade e Segurança em DevOps

A Infraestrutura como Código (IaC) tem revolucionado a maneira como gerenciamos e provisionamos a infraestrutura de TI, transformando código em infraestrutura automatizada e eficiente.

Neste artigo, exploramos a fundo o que é Infraestrutura como Código, como ela funciona, seus benefícios, e sua integração com práticas de DevSecOps, além de discutir ferramentas e abordagens para sua implementação.

Para que Serve a IaC

Infraestrutura como Código serve como uma força transformadora no panorama tecnológico atual, principalmente por promover a automação em larga escala.

Através dela, é possível automatizar o provisionamento, a configuração e o gerenciamento da infraestrutura de TI por meio de scripts ou definições de código.

Essa prática elimina a necessidade de processos manuais, propensos a erros, que tradicionalmente guiavam a configuração de servidores, dispositivos de rede, armazenamento e outros componentes de infraestrutura.

Com a Infraestrutura como Código, organizações conseguem implantar e gerenciar suas infraestruturas com a mesma agilidade e precisão que utilizam para o gerenciamento de código fonte, garantindo que os ambientes de TI sejam provisionados de forma consistente, ágil e segura.

A implantação da Infraestrutura como Código oferece benefícios tangíveis em termos de eficiência operacional e segurança.

Permite que as organizações tratem sua infraestrutura como se fosse software, aproveitando práticas de desenvolvimento de software, como controle de versão, integração contínua e entrega contínua (CI/CD), para gerenciar o estado desejado da infraestrutura.

Este paradigma facilita a colaboração entre desenvolvedores, operações e equipes de segurança, criando um ciclo de feedback constante que melhora não apenas a velocidade e a confiabilidade da implantação de infraestrutura, mas também a postura de segurança.

Ao definir a configuração da IaC, as organizações podem realizar auditorias de segurança e conformidade de maneira mais eficaz, aplicar práticas de revisão de código para mudanças de infraestrutura.

E rapidamente adaptar-se a mudanças no ambiente de negócios ou requisitos de conformidade, assegurando a agilidade empresarial com uma base de segurança robusta.

Como Funciona a Infraestrutura como Código

A Infraestrutura como Código (IaC) transforma a gestão de infraestrutura de TI ao substituir processos manuais por códigos automáticos, scripts e templates.

Este modelo permite que os desenvolvedores e operadores provisionem e gerenciem infraestruturas de forma consistente e previsível, usando linguagens de codificação.

O processo começa com a definição de templates ou scripts que descrevem a configuração da infraestrutura desejada; esses templates são então usados para criar ou modificar infraestruturas automaticamente, sem intervenção manual.

O conceito de idempotência é fundamental no funcionamento da IaC.

Idempotência refere-se à capacidade de executar um script de provisionamento várias vezes, sob as mesmas condições, sem alterar o estado final da infraestrutura além do pretendido na primeira execução.

Isso garante que, independentemente do número de vezes que o código é executado, o resultado final será sempre o mesmo, eliminando inconsistências e erros que geralmente ocorrem em processos manuais.

Juntamente com a idempotência, a convergência é outro conceito crítico, onde a infraestrutura é continuamente ajustada para corresponder ao estado desejado definido no código.

Se houver desvios ou mudanças, sistemas baseados em IaC automaticamente aplicam correções para alcançar ou manter o estado desejado, assegurando uma gestão eficiente e consistente da infraestrutura.

Esses princípios promovem uma abordagem sistematizada e confiável para o provisionamento de infraestrutura, essencial para atingir a agilidade e segurança necessárias em ambientes DevOps modernos.

Benefícios da Infraestrutura como Código

A Infraestrutura como Código (IaC) mudou radicalmente o panorama do desenvolvimento e da operação de sistemas, oferecendo benefícios inquestionáveis que abordam desde a agilidade no desenvolvimento até a segurança das aplicações.

Por meio da adoção da IaC, as organizações conseguem alcançar uma padronização sem precedentes de seus ambientes de TI, o que é fundamental para a redução de discrepâncias entre ambientes de desenvolvimento, teste e produção.

Essa padronização minimiza os riscos associados a erros humanos, uma vez que a infraestrutura é gerenciada através de código, o que permite uma auditabilidade completa e uma confiabilidade maior no processo de entrega de software.

Além disso, a IaC empodera as equipes com a capacidade de implementar e escalar infraestruturas de maneira rápida e eficaz, facilitando o gerenciamento de cargas de trabalho complexas e dinâmicas.

Isso não só aumenta a agilidade do desenvolvimento, permitindo ajustes e melhorias contínuas na infraestrutura de forma ágil e controlada, mas também promove uma segurança intrínseca aos processos.

Com a infraestrutura tratada como código, é possível incorporar práticas de segurança desde o início do ciclo de vida do desenvolvimento, alinhando-se perfeitamente com a abordagem DevSecOps que será discutida no próximo capítulo.

Esta integração contínua e abordagem focada na segurança facilita a detecção e correção precoce de vulnerabilidades, garantindo que as aplicações se mantenham robustas em face de ameaças emergentes.

Portanto, a implementação de IaC não apenas acelera o tempo de entrega de projetos de TI e reduz a margem para erros humanos, como também estabelece um pilar fundamental para a escalabilidade e segurança dos sistemas.

Ao possibilitar uma gestão eficiente, automatizada e segura da infraestrutura, a IaC se apresenta como um elemento transformador na forma como as organizações desenvolvem, implantam e mantêm suas aplicações, promovendo uma cultura de inovação contínua e segurança desde a concepção.

Infraestrutura como Código e DevSecOps

A Infraestrutura como Código (IaC) está no coração da metodologia DevSecOps, uma abordagem que integra desenvolvimento (Dev), segurança (Sec) e operações (Ops), promovendo a automação e monitoramento em todas as fases do ciclo de vida do software, desde a integração, teste, liberação até a implantação e gerenciamento da infraestrutura.

A IaC surge como uma peça fundamental nesse processo, permitindo a criação, configuração e gerenciamento da infraestrutura de TI através de código, o que facilita a implantação de práticas de segurança desde as etapas iniciais do desenvolvimento.

Isso significa que, além de automatizar a criação de ambientes, a IaC possibilita a incorporação de políticas e normas de segurança que são aplicadas automaticamente, impedindo a ocorrência de erros humanos e vulnerabilidades comuns que podem ser introduzidas através da configuração manual.

Adotar a IaC dentro da metodologia DevSecOps significa também ter uma maior transparência e colaboração entre as equipes de desenvolvimento, operações e segurança.

O código que define a infraestrutura pode ser versionado, compartilhado e revisado assim como o código da aplicação, o que promove a cultura de revisão por pares e garante que as políticas de segurança estão sendo seguidas desde a concepção até a produção.

Além disso, a utilização de ferramentas de Infraestrutura como Código que serão discutidas no próximo capítulo, como Terraform, Ansible e CloudFormation, permite a integração dessas políticas de forma automatizada, facilitando a gestão de configuração e a conformidade com regulamentos de segurança.

Essa abordagem não só acelera o processo de desenvolvimento e implantação como também fortalece a postura de segurança das aplicações e da infraestrutura, essencial para a proteção contra ameaças cibernéticas em um cenário tecnológico em constante evolução.

Infraestrutura como Código

Ferramentas de Infraestrutura como Código (IaC)

Ao adentrar o universo das ferramentas de Infraestrutura como Código, três grandes nomes emergem como pilares na automação e gestão de infraestruturas: Terraform, Ansible e CloudFormation.

Cada uma possui características distintas que as tornam adequadas para diferentes contextos e necessidades de projeto.

O Terraform, uma ferramenta open-source desenvolvida pela HashiCorp, destaca-se pela sua capacidade de gerenciar serviços tanto em nuvens públicas quanto privadas com uma abordagem declarativa.

Isso significa que o usuário especifica o estado desejado da infraestrutura em arquivos de configuração, e o Terraform se encarrega de realizar as mudanças necessárias para alcançá-lo, promovendo a imutabilidade e reprodutibilidade das infraestruturas.

Por outro lado, o Ansible, uma oferta da Red Hat, segue o modelo imperativo mas traz facilidades consideráveis para gestão de configurações e automação de tarefas em servidores.

Seu ponto forte é a simplicidade e a facilidade de uso, dispensando a necessidade de um agente especial no nó de destino, comunicando-se através do SSH.

Isso o torna ideal para cenários onde a rapidez e eficiência na automação de configurações sejam prioritárias.

Já o CloudFormation, específico da AWS, oferece uma integração natural e profunda com os serviços da Amazon Web Services, permitindo aos usuários declarar recursos via JSON ou YAML.

Essa ferramenta segue a abordagem declarativa, similar ao Terraform, mas está intimamente vinculada ao ecossistema AWS, sendo portanto uma escolha natural para projetos fortemente ancorados nessa plataforma.

Essa exploração das principais ferramentas de IaC nos conduz ao próximo estágio de nossa jornada: a escolha entre as abordagens declarativa e imperativa na orquestração da infraestrutura como código.

Contextualizar o uso de Terraform, Ansible e CloudFormation dentro dessa decisão é crucial para capitalizar sobre os benefícios de cada ferramenta e adaptar o gerenciamento da infraestrutura não apenas às necessidades atuais do projeto, mas também à filosofia e às práticas de segurança embutidas na metodologia DevSecOps discutida anteriormente.

Assim, a compreensão clara do contexto e dos objetivos do projeto torna-se um componente indispensável na seleção de uma abordagem de IaC, preparando o terreno para uma implementação eficiente, ágil e segura da infraestrutura de TI.

Abordagem Declarativa ou Imperativa da Infraestrutura como Código

Ao aprofundarmos em Infraestrutura como Código, é crucial entender as diferenças fundamentais entre as abordagens declarativa e imperativa, bem como quando é apropriado aplicar cada uma.

A abordagem declarativa concentra-se no “estado final” desejado da infraestrutura, deixando para a ferramenta o trabalho de determinar como alcançar esse estado.

Essa abordagem permite um modelo mais simples e direto de gerenciamento de configurações, pois o usuário apenas declara “o que” quer como resultado, sem se preocupar com “como” chegar lá.

Ferramentas como Terraform e CloudFormation são exemplos que adotam esse estilo, onde se define o estado desejado da infraestrutura em arquivos de configuração, que são, então, aplicados para alcançar esse estado.

Por outro lado, a abordagem imperativa foca nos comandos específicos que devem ser executados para se chegar ao estado desejado da infraestrutura.

Isso oferece ao usuário um controle mais granular sobre o processo, exigindo que ele especifique exatamente como modificar o estado da infraestrutura através de uma série de passos ou scripts.

Ansible é um exemplo de ferramenta que pode ser usada para implementar Infraestrutura como Código de maneira imperativa, permitindo ao usuário definir as tarefas específicas necessárias para configurar os ambientes.

Enquanto a abordagem declarativa é ideal para casos onde se deseja facilidade e simplicidade na definição da infraestrutura, a abordagem imperativa pode ser melhor para cenários que exigem uma maior personalização e controle dos processos de configuração.

Cada abordagem traz suas vantagens e desafios.

A abordagem declarativa simplifica o gerenciamento de infraestrutura e melhora a previsibilidade, pois oculta a complexidade do processo necessário para alcançar o estado desejado.

Contudo, pode limitar o controle fino sobre o processo e a personalização.

Já a abordagem imperativa oferece flexibilidade e controle, mas aumenta a complexidade e o risco de erros, pois exige uma compreensão detalhada dos passos necessários para configurar a infraestrutura.

Na escolha entre as abordagens, é vital considerar a complexidade do ambiente de infraestrutura, a necessidade de personalização, o nível de controle desejado e a capacidade da equipe em gerenciar esses processos de forma eficaz.

Ambas as abordagens são ferramentas poderosas dentro da Infraestrutura como Código e, dependendo dos objetivos e contextos específicos, uma pode ser mais apropriada que a outra para garantir a agilidade e segurança em ambientes DevOps.

Desafios na Implementação da Infraestrutura como Código

Identificar e superar os desafios associados à implementação de Infraestrutura como Código (IaC) é crucial para garantir a eficácia dessa abordagem. Uma das principais dificuldades encontradas é o gerenciamento de configurações.

Ao migrar para Infraestrutura como Código, as organizações precisam adaptar seus processos para gerenciar e versionar as configurações de infraestrutura de maneira sistemática. Isso exige uma mudança significativa, não apenas em termos de ferramentas e tecnologias, mas também em relação aos processos e à mentalidade.

A complexidade aumenta à medida que o ambiente de infraestrutura se torna mais dinâmico e diversificado.

Sem um gerenciamento de configuração eficiente, as organizações podem enfrentar inconsistências, falhas de segurança e dificuldades na replicação de ambientes, comprometendo a agilidade e a eficiência promovidas pela IaC.

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Além dos desafios técnicos, a resistência à mudança na cultura organizacional é um obstáculo significativo.

A implementação de Infraestrutura como Código representa uma mudança na maneira como as equipes de TI tradicionalmente gerenciam a infraestrutura.

É comum haver resistência interna, seja pela insegurança diante de novas tecnologias, seja pelo temor de obsolescência de habilidades.

Essa resistência pode retardar ou até mesmo inviabilizar a adoção efetiva de IaC.

Portanto, é essencial promover uma cultura de aprendizado contínuo e colaboração entre as equipes de desenvolvimento, operações e segurança (DevSecOps), reconhecendo a importância de todos no processo de transformação digital.

A preparação e educação dos profissionais envolvidos, destacando os benefícios da IaC, como maior agilidade, eficiência e segurança, são fundamentais para superar tal resistência.

Desse modo, a implementação bem-sucedida de IaC requer uma abordagem holística, que considere tanto os aspectos técnicos quanto os humanos.

Gerenciamento de Configuração e Infraestrutura como Código

Dentro do contexto de Infraestrutura como Código (IaC), o gerenciamento de configuração emerge como um pilar fundamental para o sucesso de sua implementação.

Ao adotar IaC, as equipes devem priorizar a manutenção de um estado desejado para a infraestrutura, garantindo que todas as implementações sejam previsíveis, idempotentes e automáticas.

A grande vantagem de incorporar um efetivo gerenciamento de configuração ao IaC está na habilidade de replicar ambientes de forma consistente e com redução significativa de erros manuais.

Para isso, as práticas de versionamento se tornam essenciais, assegurando que mudanças sejam aplicadas de maneira controlada e que se possa facilmente retornar a uma versão anterior em caso de necessidade.

Além disso, a imutabilidade, princípio pelo qual as configurações não são alteradas depois de definidas, promove uma maior estabilidade e previsibilidade nos processos de deploy.

Empregar o gerenciamento de configuração dentro da abordagem de IaC exige uma reflexão estratégica na escolha entre abordagens declarativas e imperativas, as quais foram abordadas previamente.

Enquanto a abordagem declarativa foca no estado final desejado, deixando ao sistema a decisão sobre como alcançá-lo, a imperativa detalha os passos específicos para a configuração do estado desejado.

Independentemente da escolha, é imperativo que a equipe esteja alinhada e utilize ferramentas adequadas que suportem a abordagem eleita, tais como Terraform, Ansible, Chef, ou Puppet.

Essas ferramentas permitem não apenas definir a infraestrutura em código de forma eficaz, mas também automatizar e gerenciar as configurações ao longo do tempo, facilitando a implementação de correções e atualizações sem interrupções significativas no serviço.

Reforçando a importância da segurança, integra a prática de IaC ao DevSecOps, garantindo que as configurações promovam ambientes seguros desde a sua concepção.

Adaptar-se para incorporar estas estratégias eficazmente prepara o terreno para o próximo capítulo, que abordará as melhores práticas de IaC, consolidando a base para um gerenciamento de infraestrutura ágil e seguro.

Melhores Práticas de Infraestrutura como Código

Adotar as melhores práticas de IaC é crucial para maximizar os seus benefícios de agilidade e segurança na gestão de infraestruturas em DevOps.

Uma das práticas mais importantes é a implementação de testes automatizados.

Testes unitários, testes de integração e testes de conformidade asseguram que o código de infraestrutura atende aos requisitos e padrões tanto de funcionalidade quanto de segurança.

Ferramentas de teste de infraestrutura como código podem ser integradas ao processo de CI/CD para automatizar a execução desses testes em cada iteração. Isso garante que qualquer mudança introduzida na infraestrutura através do código seja validada antes de ser aplicada, minimizando os riscos de interrupções ou vulnerabilidades na infraestrutura provisionada.

Além dos testes, é essencial adotar o controle de versão para o código de infraestrutura, similarmente ao que é feito com o código de aplicações.

O uso de sistemas de controle de versão, como Git, permite o rastreamento de alterações, facilita a colaboração entre membros da equipe e suporta a prática de revisão de código entre pares.

A documentação detalhada é outra coluna vertebral para o sucesso da IaC, oferecendo clareza sobre o design da infraestrutura e facilitando o processo de troubleshooting e a integração de novos membros na equipe.

Por fim, incorporar a segurança como parte integrante do ciclo de vida do código de infraestrutura, seguindo os princípios de DevSecOps, potencializa a implementação de uma infraestrutura resiliente.

Práticas como a análise estática do código de infraestrutura para detecção de possíveis vulnerabilidades e a gestão de configurações seguras por padrão são fundamentais nesta abordagem.

Ao seguir estas melhores práticas, as equipes podem otimizar a eficácia da IaC, promovendo ambientes de TI ágeis, seguros e de alta qualidade.

Tendências e Futuro da Infraestrutura como Código

No capítulo anterior, discutimos as melhores práticas para implementar a Infraestrutura como Código (IaC), enfatizando a importância de seguir procedimentos como testes, documentação, controle de versão e a incorporação de medidas de segurança robustas.

Agora, nos debruçaremos sobre as tendências atuais e as perspectivas futuras que moldam a trajetória da IaC.

À medida que navegamos por estas águas, é crucial reconhecer que a IaC não é uma ilha isolada, mas sim um ecossistema interconectado que evolui com a tecnologia e as práticas emergentes na computação em nuvem.

Uma das principais tendências que observamos é a crescente adoção de práticas de DevSecOps, que integram segurança ao ciclo de vida de desenvolvimento de software e operações desde o início.

Essa abordagem está intrinsecamente ligada ao futuro da IaC, pois promove a criação de códigos de infraestrutura que não são apenas eficientes e escaláveis, mas também seguros por design.

Além disso, a popularidade da computação sem servidor e a expansão dos serviços gerenciados estão impulsionando um novo paradigma de IaC, onde a gestão de recursos é mais abstrata e orientada a eventos.

Isso sugere uma evolução da IaC para abordagens ainda mais declarativas, onde o foco se desloca da gestão de servidores e da infraestrutura para a orquestração de serviços e aplicações.

Outra tendência relevante é a aplicação de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) para otimizar a gestão e o provisionamento da infraestrutura.

À medida que os sistemas se tornam mais complexos, a capacidade de prever necessidades de infraestrutura de forma proativa e responder a elas de maneira automática se tornará uma característica fundamental da IaC (Infraestrutura como Código).

Isso não apenas aumentará a eficiência operacional, mas também melhorará significativamente a capacidade das organizações de se adaptarem a mudanças no ambiente de mercado de forma ágil.

Portanto, enquanto avançamos, é evidente que a IaC continuará a ser um pilar fundamental para organizações que buscam agilidade e segurança em suas operações de TI.

O futuro da IaC será caracterizado pela integração mais profunda com práticas de DevSecOps, pela adoção de novas abordagens como a computação sem servidor e pelo uso inovador de IA e ML para automação e otimização.

Estas tendências não apenas moldarão a evolução da Infraestrutura como Código, mas também redefinirão o cenário de desenvolvimento de software e operações de TI, promovendo um futuro onde a eficiência, a escalabilidade e a segurança são integradas de forma mais intrínseca do que nunca.

A Infraestrutura como Código é uma prática que não apenas eleva a eficiência operacional mas também se alinha com a necessidade de segurança e agilidade em um mundo de TI em constante evolução.

Ao longo deste artigo, abrangemos a teoria e a prática da IaC, fornecendo uma base sólida para sua implementação e gestão em qualquer organização.

Com as ferramentas e técnicas adequadas, a Infraestrutura como Código se apresenta como um pilar inabalável para o sucesso na era digital.


Target é Especializada em Softwares e Serviços para Telecomunicações e TI

A Target Solutions é uma empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) especializada em Desenvolvimento de Softwares, Integração de Sistemas, Automação e Monitoramento de Infraestrutura de TI, Serviços de Suporte e Tecnologia Open Source.

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Autor deste Artigo: Equipe de DevOps da Target

Revisão: Paulo Florêncio, Diretor Comercial da Target

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